segunda-feira, 21 de maio de 2012

 O Quiproquó ta Montado! Novas Mães, Novos Pais!

É muito comum ver hoje em dia, nos jornais, nos programas de TVs discussões sobre a evolução das mulheres, principalmente no mercado de trabalho. Em minhas pesquisas vi que estas mudanças começaram ainda a partir das I e II Guerras Mundiais onde as mulheres passaram a assumir os negócios da família e a posição dos homens no mercado de trabalho após a ida dos homens para frente de batalha onde a maioria não voltava. Muitos dos sobreviventes voltavam mutilados e impossibilitados de voltar ao trabalho. Foi aí que as mulheres sentiram-se na obrigação de deixar a casa e os filhos para realizar o trabalho antes feito pelos maridos. A partir deste momento começou a consolidação do trabalho feminino e criação de leis para protegê-las. Com tudo isto houve uma mudança no comportamento dos homens, tornaram-se bons pais e até bons donos de casa, e isto é fato, mas infelizmente ainda existem homens machistas que não aceitam que a evolução e o dinamismo das mulheres que aos poucos vão tomando lugar de muito marmanjo por aí. Não estou defendendo nenhum, nem outro, mas também não posso concordar com certas coisas ou opiniões que na verdade denigrem essas verdadeiras heroínas. Um texto intitulado “Novas Mães, Novos Pais”, publicado pelo editor de executivo de esporte e colunista de Zero Hora de Porto Alegre, David Coimbra, deu o que falar. Uma leitora deste Blog leu o artigo e virou uma fera dando uma resposta mais do que convincente para o colunista, afinal acho que ele esculhambou e passou dos limites. Veja o Texto abaixo, na integra, e a resposta da leitora no final da postagem. Aproveite e dê também sua opinião sobre ao assunto. Boa leitura.
Texto: “Novas Mães, Novos Pais”. Volta e meia vejo mulheres encantadas com uma mudança no comportamento dos homens de hoje. Constatam elas, embevecidas, que os homens se transformaram em bons pais. E é verdade. Em geral, os pais da minha geração tratam os filhos com desvelo e carinho, ao contrário de seus próprios pais, que não se comoviam com crianças, nem com as que eles produziam. O que as mulheres não compreenderam ainda é que isso é fruto da infalível lei de compensações da Natureza. Os homens de hoje são melhores pais porque elas, as mulheres, são piores mães. Os homens cozinham como antes não cozinhavam, cuidam da casa como antes não cuidavam e tratam os filhos como antes não tratavam porque as mulheres deixaram de fazer tudo isso tão bem como faziam. Mas esse fenômeno não vilaniza as mulheres, de jeito algum. As mulheres de hoje são assim também devido à infalível lei de compensações da Natureza. As mulheres tiveram de “sair de casa” para trabalhar. Não foi uma opção delas, não foi uma luta delas. Não. Foi uma exigência da realidade capitalista. O mercado precisava das mulheres trabalhando e consumindo, e o mercado sempre alcança o que precisa. Então, entrou em ação mais uma vez a infalível lei de compensações da Natureza. Servir a dois senhores ao mesmo tempo é tarefa árdua, como já ensinou Jesus. Uma mulher que dá mais atenção ao trabalho dará menos atenção aos filhos. Olhe em volta. Todas essas mulheres trabalhando. Onde elas estariam a 40 anos? Em casa, zelando pelos filhos. Se não estão lá, com quem estão seus filhos? Com educadores terceirizados. Para suprir um pouco essa falta, os homens tiveram de dar menos atenção ao trabalho e mais aos filhos. Mas não basta. A figura da mãe é poderosa demais para ser substituída por pais em meio período ou por babás em período integral.
O resultado é a depressão endêmica e a decadência moral, ambas subprodutos da carência emocional. Por que alguns bandidos não se limitam a roubar, e usam de crueldade? Por que as pessoas são agressivas nas redes sociais, no trânsito ou no contato com indefesas operadoras de telemarketing? Por que as pessoas têm cada vez menos respeito pelas outras pessoas? Porque não tiveram mãe o suficiente. Porque não tiveram AMOR DE MÃE o suficiente. Mas não adianta nunca mais as pessoas sentirão nostalgia por mães com o chinelo na mão, o avental todo sujo de ovo, porque essas mães estão extintas feito mamutes e pássaros dodôs. Hoje, as mulheres têm orgulho de não saber cozinhar, imagine. O único paliativo reside... Na infalível lei de compensações da Natureza: contrabalançar com doses maciças de educação formal e punição dura, receita empregada na velha Europa. Punir é mais didático e econômico do que fiscalizar ressalte-se. Punir também educa – vide o chinelo na mão das mães de outrora. Não resolverá o problema da depressão, mas será um paliativo para a decadência moral. É assim, tudo muda. O que nem sempre é ruim. Até no caso das novas mães. Olhe para elas. Para suas roupas. Para a forma como caminham pela superfície do planeta. Uma mãe de 40 anos, hoje, equivale a uma de 28 da geração passada. Uma mulher no mercado de trabalho é uma mulher atenta às aparências. À sua aparência. Ela se besunta com cremes de US$ 150, ela faz pilates, cada pequeno pedaço do corpo dessa mulher é tratado como se deve tratar... Um filho. A infalível lei de compensações da Natureza tem suas vantagens.
Resposta da nossa leitora do Blog, “Lilian, de Porto Alegre”. Senhor David: “A educação dos filhos não se mede pela quantidade e sim pela qualidade, isso significa que ficar o dia inteiro dentro de casa cuidando dos filhos, não assegura boa educação. Dizer que os homens estão assumindo a educação dos filhos, ainda não é a prática nacional, carece de muitas mudanças sociais com as quais os homens ainda relutam em repartir as tarefas domésticas e isso inclui o cuidado com os filhos. Os homens ainda são minoria. Você foi longe demais quando disse que hoje as mulheres estão piores, até porque não podes generalizar. Tenha mais cuidado ao elaborar textos sobre o assunto, cuide do futebol onde poderás xingar os atletas à vontade, mas não mande contra as mulheres porque existem mulheres e mulheres e, hoje sem dúvida alguma, somos melhores do que ontem. O mundo evoluiu e nós também, que eu saiba atrasados estão os homens, que ainda não conseguiram absorver os novos papéis das mulheres na sociedade de hoje.... Onde incluo redondamente você e seu machismo descabido”.
 DISPONÍVEL EM:
http://edudoroteu.blogspot.com.br/2012/04/o-quiproquo-ta-montado-novas-maes-novos.html

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Ética não é cosmética ou maquiagem – é algo real e concreto. Do contrário, é cinismo.
Portanto, trata-se de uma escolha, e nós somos livres para optar, confrontando-nos com dilemas.
O que fará com que uma escolha seja honesta diante de um dilema ético é a integridade da pessoa. Ouve-se comumente a frase: “Todo homem tem seu preço”. Qual é o seu preço? Por que você não se vende – ou por que você se vende eticamente? Trata-se de uma questão de integridade.
A única coisa que garante a nossa capacidade de lidar com dilemas éticos, cuja resposta seja autêntica, é a nossa integridade.
O que é o dilema? É a dificuldade de responder às três grandes questões da vida humana: “Quero?”, “Devo?”, “Posso?”.
Há coisas que eu quero,mas não devo; há coisas que eu devo, mas não posso; há coisas que eu posso, mas não quero. A paz de espírito e a felicidade só existem quando se conciliam esses princípios. Caso contrário, sobrevêm o sofrimento e a perturbação pessoal.
O dilema é exatamente a dificuldade de responder àquelas indagações, combinando-as. Nós que lidamos com jovens estamos diante de uma questão muito séria: parte deles vive o presente até o esgotamento.
A escola pública e a escola particular têm como tarefa fazer com que esses jovens diminuam sua sofreguidão – o desespero e a ânsia de viver tudo no mesmo dia. Esse problema é tão premente, que algumas escolas já introduziram técnicas de meditação com o objetivo de permitir que os alunos diminuam o giro do motor de suas vidas no cotidiano.
Talvez tenhamos criado uma geração que, do ponto de vista ético, transformou desejos em direitos. Estamos dizendo aos jovens algo perigoso, e eles começam a acreditar: a pior herança do mundo romano, a idéia de carpe diem (“aproveite o dia”). Não nos esqueçamos de que essa frase de Ovídio foi proferida antes da decadência do Império Romano, entretanto passou a valer, de fato, durante o seu declínio.
É a era do vale tudo – e a juventude acredita nisso. De onde tiraram essa idéia? Às vezes, de nós, educadores. Mostramos-lhes que não haverá futuro, meio ambiente, trabalho, segurança. Quando lhes dizemos que seu presente não existe, a música que ouvem não passa de barulho, a comida que comem é uma porcaria, que nossa infância foi melhor do que a deles, etc, reafirmamos a opinião de que eles não têm história. A eles, então, só resta viver o presente até o esgotamento.
O educador Paulo Freire dizia algo que não podemos deixar perecer: “É preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem esperança do verbo esperar.
E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera”. As pessoas esperam que tudo dê certo, tudo se resolva, tudo funcione – isso não é esperança, é espera. A propósito do convite do SinepeRio para participar deste Congresso, lembrei-me de uma frase do monge beneditino François Rabelais, do século XVI, um grande nome da literatura francesa, que tem uma força impressionante e traduz o que muitos levam em conta na questão ética: “Conheço muitos, que não puderam, quando deviam, porque não quiseram, quando podiam”. Nós queremos, devemos e podemos. Temos de fazê-lo.
Concluo com uma frase de um homem que admiro imensamente, o alemão Albert Schweitzer (1875-1965). Como se sabe, ele foi um grande médico europeu, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz nos anos 50, e, recém-formado em medicina, foi embora para a áfrica, onde ficou por meio século.
Schweitzer certa feita afirmou: “A tragédia não é quando um homem morre; a tragédia é aquilo que morre dentro de um homem enquanto está vivo”. A esperança, a possibilidade de fazer de outro modo e a maneira de reinventar não podem morrer. A ética é a recusa ao desespero, é a proteção da integridade e a forma de impedir o apequenamento da vida.
A ética é o combustível da esperança.

Mário Cortella – Filósofo e professor
Disponível em:  http://giovannic70.blogspot.com.br/

            Importância do Código de Ética para os profissionais Corretores Imobiliários
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.grzero.com.br/wp-content/uploads/2011/06/Creci-RJ-Cursos-como-tirar-telefone.gif&imgrefurl=http://www.grzero.com.br/creci-rj-cursos-como-tirar-telefone/&usg=__4Du61VPJUqV3oB4sHmkA4OaHqM8=&h=292&w=308&sz=27&hl=pt-BR&start=7&zoom=1&tbnid=LtysR89JngPS0M:&tbnh=111&tbnw=117&ei=QF-tT66eHqP06AGu1qHdDA&um=1&itbs=1     Nos dias atuais conhecer e seguir  totalmente  o Código de Ética Profissional é uma exigência e obrigação para todos os Corretores de Imóveis por parte dos colegas, dos Conselhos e Sindicatos de todo o Mercado Imobiliário e principalmente por parte dos clientes, que cada vez mais tem conhecimentos sobre seus direitos e não aceitam serviços de profissionais que não saibam e cumpram com seus deveres e obrigações.
           Profissionais que não tenham conhecimento sobre o assunto são vistos para os clientes e profissionais que trabalham e participam do ramo imobiliário como pessoas desqualificadas, despreparadas e de  pouca qualidade, sendo assim, mal vistas pelo mercado, sujando sua reputação, gerando desconfiança e insegurança para todos e perdendo grandes oportunidades de negócios e crescimentos profissionais.
         Porém pior do que não saber e ter conhecimento sobre o Código de Ética e não obedecê-lo para levar vantagem e se beneficiar, isso realmente é inadmíssivel, demonstra o péssimo profissional que uma pessoa é. Profissionais desse tipo tende a ser  excluído no mercado, dificilmente alguma pessoa irá querer fazer um negócio ou pedir a realização de um serviço para esse tipo de profissional sabendo ou sua péssima reputação.
       Atualmente o mercado e os clientes estão exigindo profissionais totalmente capacitados, não admitindo pessoas despreparadas ou espertos que querem levam vantagens agindo de maneira incorreta.
            Nesta perspectiva o corretor  que tem total conhecimnto e obediência do Código de Ética, demonstra imensa qualidade e capacidade profissional, respeito para com os colegas e a própria profissão, sendo assim, bem visto por todos que trabalham na área, transmitindo segurança e confiança para seus clientes e abrindo assim novas oportunidades de grandes negócios e crescimento profissional.

Autores: 
Técnicos em Transações Imobiliárias Turma A
Karoline dos Santos Rolan
Ricardo Torres Lopes
Valmir B. de Souza

QUERIDOS ALUNOS, UMA MENSAGEM PARA VOCÊS!!!